Depois do adiantamento das datas de apresentações dos projetos (e que adiantamento!), ajustamos nossos cronogramas o mais rápido possível, e começamos logo a trabalhar. Decidimos como será a armação que sustentará o cata-vento e como ele será. Alguns desenhos foram feitos apenas para discutirmos entre nós e para mostrar às pessoas que nos ajudarão nessa difícil jornada.
Analisando modelos de cata-ventos já existentes, vimos que há dois tipos, os que giram horizontalmente e os que giram verticalmente. Os aparelhos que giram horizontalmente, são mais eficientes quanto ao aproveitamento da força do vento, entretanto quando uma pá é forçada a girar, a outra, mesmo que melhorada aerodinamicamente, oferece uma grande resistência, impedindo um giro “livre”.
Já os cata-ventos que giram verticalmente, não têm esse problema, pois as pás sempre estão recebendo força em um mesmo sentido. Entretanto, há uma perda de energia muito grande, pois as pás têm que receber uma força horizontal e transformá-la em vertical.
Nosso grupo decidiu em trabalhar com usinas eólicas que giram horizontalmente. Nosso foco será em fazer um aparelho que ofereça o mínimo de resistência na pá que não está recebendo o vento. Já temos idéia de como o faremos, mas isso será cena dos próximos capítulos.
“A curiosidade é mais importante do que o conhecimento” Albert Einstein
