quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Formulário pronto!

Formulário pronto e entregue ao professor Paulo, entramos agora em uma nova etapa de nosso trabalho. Saímos da fase de escolher um problema a ser solucionado e começamos a criar o nosso projeto, agora à luta será contra o tempo e contra a burocracia para conseguirmos verbas para concretizar nossas idéias. Estabelecemos um Cronograma que deve ser seguido à risca para que nada saia errado e para que consigamos concluir tudo dentro do prazo dado.
Como dito no documento, começaremos pensando, criaremos um modelo de pás para o nosso gerador, uma estrutura que o suporte, e um modelo de transmissão de potência. Após todas as idéias para um bom protótipo, pesquisaremos os materiais necessários para cada parte, e a melhor relação custo benefício. Para finalizar, vamos tirar as idéias do papel e iniciaremos a construção e faremos alguns testes. Tentaremos postar algumas idéias a medida que vamos avançando.
Mãos à obra!

Link para download do formulário

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Planejamento!

 Conforme orientado pelo professor, percebemos que o grupo tem se esquecido de uma parte fundamental para todo bom trabalho: planejamento. Por isso, essa semana a prioridade dos nossos esforços será a organização esquemática do projeto. Ainda que tenhamos várias dúvidas a respeito da parte construtiva, entendemos que é de grande importância que metas sejam traçadas e cumpridas. Com o prazo dividido racionalmente, é menos provável que alguma etapa do trabalho tenha sua qualidade comprometida pela "falta de tempo". Infelizmente essa parece ser a tarefa mais chata menos interessante do trabalho. De todo modo, esperamos que esse investimento de tempo traga retorno ao longo do desenvolvimento do nosso gerador de energia eólico!

"O plantio é livre; a colheita é obrigatória." 

sábado, 11 de setembro de 2010

Breve história sobre a energia eólica


Moinho de vento Pitstone
Foto cedida por GNU.org / Michael Reeve
Moinho de vento Pitstone, que se acredita ser o mais antigo moinho de vento das Ilhas Britânicas
Já há quatro milênios as pessoas usavam a energia eólica na forma de barcos à vela no Egito. As velas capturavam a energia no vento para empurrar um barco ao longo da água. Os primeiros moinhos de vento, usados para moer grãos, surgiram entre 2 mil a.C., na antiga Babilônia, e 200 a.C. na antiga Pérsia, dependendo de para quem se pergunta. Estes primeiros dispositivos consistiam em uma ou mais vigas de madeira montadas verticalmente, e em cuja base havia uma pedra de rebolo fixada ao eixo rotativo que girava com o vento. O conceito de se usar a energia do vento para moer grãos se espalhou rapidamente ao longo do Oriente Médio e foi largamente utilizado antes que o primeiro moinho de vento aparecesse na Europa. No início do século XI d.C., os cruzados europeus levaram o conceito para casa e surgiu o moinho de vento do tipo holandês com o qual estamos familiarizados. O desenvolvimento da tecnologia da energia eólica moderna e suas aplicações estavam bem encaminhados por volta de 1930, quando estimados 600 mil moinhos de vento abasteciam áreas rurais com eletricidade e serviços de bombeamento de água. Assim que a distribuição de eletricidade em larga escala se espalhou para as fazendas e cidades do interior, o uso de energia eólica nos Estados Unidos começou a decrescer, mas reviveu depois da escassez de petróleo no início dos anos 70. Nos últimos 30 anos, a pesquisa e o desenvolvimento variaram com o interesse e incentivos fiscais do governo federal. Em meados dos anos 80, as turbinas eólicas tinham uma capacidade nominal máxima de 150 kW. Em 2006, as turbinas em escala de geração pública comercial têm potência nominal comumente acima de 1 MW e estão disponíveis em capacidades de até 4 MW.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Descrição do Projeto

Título do Projeto
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Equipe
Jéssica Cartacho (cartachojb@yahoo.com.br)
Lucas Queiroga (lucasandradequeiroga@gmail.com)
Magnum Dias (magnum.dias@gmail.com)
Bryan Castro (biribico@hotmail.com)


Situação problema

Segundo dados divulgados pelo IBGE no início deste mês, o consumo de energia por habitante do país atingiu o segundo maior nível da história em 2009. Cada brasileiro, naquele ano, consumiu uma média de 48,3 gigajoules de energia. E a maior parte da nossa matriz energética (52,8%) ainda depende de fontes não-renováveis.
O próprio IBGE alerta sobre a necessidade de aumentar a eficiência energética em fontes renováveis de energia, diminuindo, assim, os impactos à população e ao meio ambiente. Uma das fontes renováveis mais eficientes, mas mesmo assim pouco utilizada nas grandes cidades, é a energia eólica.


Objetivo do projeto
Nosso objetivo é encontrar uma maneira de aproveitar esse tipo de energia sem a necessidade de grandes cata-ventos, adaptando-os para que possam ser sustentados, por exemplo, por um prédio, sem causar danos.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Aula 3 - Finalmente uma idéia boa e viável!

    Ideias, ideias e mais ideias. O maior problema de nosso grupo até agora tem sido, "qual será o problema?". Todos foram para casa pensar e nos reunimos várias vezes para expor nossas ideias e pensar juntos, tivemos uma idéia que todos nós do grupo gostamos, o maldito telefone. Mas ao conversar com o professor Paulo sobre como poderíamos solucionar os possíveis problemas do projeto, pesquisar e discutir sobre o assunto, chegamos a conclusão que o projeto não seria possível, pois seria necessário conhecimentos avançados de robótica , eletrônica, e teria um custo muito alto. Resumindo, nada do que temos.
   Nos demos então um prazo de até no máximo essa semana para achar algo que possamos fazer, pois estamos perdendo um tempo precioso que será necessário para pesquisas. No final de nossa corrida contra o tempo, no último dia, surge Lucas com uma ideia brilhante, ou melhor um problema brilhante!
   Nos dias de hoje a busca por energias limpas tem tomado proporções gigantescas, e assistindo um vídeo no discovery channel sobre energias alternativas, mais especificamente energia eólica, vimos que a energia dos ventos nas cidades é totalmente ignorada, e poderia ser usada para gerar energia elétrica. Pode parecer mentira, mas logo após ver que esta seria a base de nosso projeto, recebemos um e-mail do professor Paulo que falava justamente sobre energia alternativa. Feliz coincidência!
  Essa semana decidiremos então como contribuir para um maior aproveitamento da energia eólica nas cidades. Já temos algumas ideias, como um "catavento" leve e que possa ser sustentado por um prédio sem causar danos, ou pensar em uma arquitetura que conduza o vento a um "catavento". Mas novas ideias sobre o assunto podem surgir.